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Dólar hoje cai abaixo de R$ 5,40 com juros nos EUA em foco

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Dólar hoje cai abaixo de R$ 5,40 com juros nos EUA em foco
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Na véspera, o dólar à vista fechou em queda de 1,08%, aos R$5,4086 na venda.

O dólar opera com baixa ante o real nesta sexta-feira (12), ampliando as perdas na sessão anterior, com os investidores ajustando apostas para os juros nos EUA nos próximos meses, enquanto acompanham falas de autoridades do Federal Reserve (Fed).

Às 10h32, o dólar à vista operava em queda de 0,30%, aos R$ 5,388 na venda. O contrato de dólar futuro para janeiro — atualmente o mais negociado no Brasil — subia 0,06% na B3, aos R$ 5,435.

Na véspera, o dólar à vista fechou em queda de 1,08%, aos R$5,4086 na venda.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,416
  • Venda: R$ 5,417

Dólar Turismo

  • Compra: R$ 5,449
  • Venda: R$ 5,629

Em uma sessão de agenda relativamente esvaziada no Brasil e no exterior, os investidores seguem operando tendo como referência as últimas decisões sobre juros, enquanto monitoram discursos do Fed.

Na quarta-feira, o Federal Reserve reduziu a taxa norte-americana de referência em 25 pontos-base, para a faixa de 3,50% a 3,75%, mas passou indicações de que pode interromper o processo de cortes no fim de janeiro. Nesta manhã, o mercado precificava 77,9% de probabilidade de manutenção da taxa no próximo mês, contra 22,1% de chance de corte de 25 pontos-base, conforme a Ferramenta CME FedWatch.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a Selic em 15% na quarta-feira, sem indicar claramente se começará a cortar a taxa básica em janeiro ou em março. Com isso, os agentes seguem divididos sobre o curto prazo da política monetária brasileira.

Neste cenário, às 10h17 o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas fortes — subia 0,10%, a 98,430.

No Brasil, porém, a moeda norte-americana se mantinha acomodada, oscilando em margens bastante estreitas.

O diferencial de juros entre Brasil e EUA tem sido apontado como um fator de atração de recursos para o país, o que mantém as cotações em níveis mais baixos.

Mais cedo, sem impactos para o câmbio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o setor de serviços cresceu 0,3% no volume em outubro ante setembro, desacelerando em relação à alta anterior de 0,7%. Apesar da desaceleração, o resultado ficou ligeiramente acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de elevação de 0,2% em outubro.

Às 11h30, o Banco Central realiza leilão de 50.000 contratos de swap cambial para rolagem do vencimento de 2 de janeiro.

(Com Reuters)

FONTE/CRÉDITOS: Ativa Mix/ Felipe Moreira/ Agências de notícias/ InfoMoney
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